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15 de Maio, 2024
Genética Sindi Castilho
Genética Sindi Castilho garante 62% de rendimento de carcaça
Índice foi alcançado em abate de animais F1 Sindi feito no Norte do Brasil, gerando produto de qualidade para o mercado internacional
O cruzamento entre zebuínos foi a solução encontrada pelo Confinamento Adão, localizado no município de Dom Eliseu, no nordeste do Pará, para produzir carne de qualidade, sem ter de elevar os custos de produção. Desde 2018, o criador José Kennedy Rocha da Silva vem utilizando touros da seleção Sindi Castilho para cobrir a vacada Nelore, estratégia que permitiu elevar a quantidade de arrobas produzidas e melhorar o resultado no gancho.
No último abate, realizado em janeiro, a fazenda obteve um alto índice de rendimento de carcaça. O lote de 52 animais, abatidos aos 23/24 meses de idade e com 558 kg de peso vivo, atingiu 62% de rendimento de carcaça e 346 kg de carne. Com a excelente qualidade final, as carcaças atenderam aos requisitos do mercado chinês, garantindo melhor remuneração ao pecuarista. De acordo com Kennedy, a utilização de touros Sindi Castilho tem apresentado, além de velocidade de ganho de peso, maior eficiência alimentar.
A aposta inicial era que a rusticidade do zebu, aliada ao bom acabamento de carcaça, pudesse contribuir para um melhor desempenho do rebanho, mesmo em uma área de altas temperaturas. “Visitamos as Fazendas Reunidas Castilho, do renomado e pioneiro criador Adaldio José de Castilho Filho, e ficamos impressionados com seus touros Sindi. Decidimos comprar, em sociedade, um touro do criatório. Desde então, utilizamos a genética do criatório com muito sucesso”, atesta Kennedy.
O reprodutor que foi amplamente usado no projeto de cruzamento da Fazenda Ariane e que culminou nos resultados alcançados no último abate é o Javis da Estiva, de origem do Sindi Castilho.
Adaldio reforça o poder de fogo do plantel no cruzamento com taurinos ou zebuínos. “Nossa experiência com os cruzados de Sindi é sempre muito bem-sucedida, já que de um jeito ou de outro, a boiada responde”, conta ele, que é vice-presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Sindi (ABCSindi). Segundo ele, a genética é um trunfo para o lucro do pecuarista. “Esta é uma alternativa perfeita para quem aposta na heterose para obter maior produção. O cruzamento entre zebuínos resulta em animais precoces e resistentes, menor custo e alto desempenho.
É esse o boi que os mercados, como Europa, Cota Hilton, China e muçulmano, querem”, garante. Segundo Kennedy, a genética Sindi Castilho imprime mais saúde ao rebanho, apresentando menor incidência de ectoparasitas, além da rusticidade.
“São animais que aguentam o calor e a chuva do Norte do Brasil. Se estiver chovendo bem, o Sindi está pastejando, se estiver fazendo 40 graus está pastejando do mesmo jeito e ganhando peso. Isso só com a oferta de sal mineral, linha branca, e capim de boa qualidade. Nosso custo para confinar depois de usar a genética Sindi Castilho é muito menor e o cruzamento com Nelore tem sido o casamento perfeito entre zebuínos” atesta Kennedy.
Índice foi alcançado em abate de animais F1 Sindi feito no Norte do Brasil, gerando produto de qualidade para o mercado internacional
O cruzamento entre zebuínos foi a solução encontrada pelo Confinamento Adão, localizado no município de Dom Eliseu, no nordeste do Pará, para produzir carne de qualidade, sem ter de elevar os custos de produção. Desde 2018, o criador José Kennedy Rocha da Silva vem utilizando touros da seleção Sindi Castilho para cobrir a vacada Nelore, estratégia que permitiu elevar a quantidade de arrobas produzidas e melhorar o resultado no gancho.
No último abate, realizado em janeiro, a fazenda obteve um alto índice de rendimento de carcaça. O lote de 52 animais, abatidos aos 23/24 meses de idade e com 558 kg de peso vivo, atingiu 62% de rendimento de carcaça e 346 kg de carne. Com a excelente qualidade final, as carcaças atenderam aos requisitos do mercado chinês, garantindo melhor remuneração ao pecuarista. De acordo com Kennedy, a utilização de touros Sindi Castilho tem apresentado, além de velocidade de ganho de peso, maior eficiência alimentar.
A aposta inicial era que a rusticidade do zebu, aliada ao bom acabamento de carcaça, pudesse contribuir para um melhor desempenho do rebanho, mesmo em uma área de altas temperaturas. “Visitamos as Fazendas Reunidas Castilho, do renomado e pioneiro criador Adaldio José de Castilho Filho, e ficamos impressionados com seus touros Sindi. Decidimos comprar, em sociedade, um touro do criatório. Desde então, utilizamos a genética do criatório com muito sucesso”, atesta Kennedy.
O reprodutor que foi amplamente usado no projeto de cruzamento da Fazenda Ariane e que culminou nos resultados alcançados no último abate é o Javis da Estiva, de origem do Sindi Castilho.
Adaldio reforça o poder de fogo do plantel no cruzamento com taurinos ou zebuínos. “Nossa experiência com os cruzados de Sindi é sempre muito bem-sucedida, já que de um jeito ou de outro, a boiada responde”, conta ele, que é vice-presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Sindi (ABCSindi). Segundo ele, a genética é um trunfo para o lucro do pecuarista. “Esta é uma alternativa perfeita para quem aposta na heterose para obter maior produção. O cruzamento entre zebuínos resulta em animais precoces e resistentes, menor custo e alto desempenho.
É esse o boi que os mercados, como Europa, Cota Hilton, China e muçulmano, querem”, garante. Segundo Kennedy, a genética Sindi Castilho imprime mais saúde ao rebanho, apresentando menor incidência de ectoparasitas, além da rusticidade.
“São animais que aguentam o calor e a chuva do Norte do Brasil. Se estiver chovendo bem, o Sindi está pastejando, se estiver fazendo 40 graus está pastejando do mesmo jeito e ganhando peso. Isso só com a oferta de sal mineral, linha branca, e capim de boa qualidade. Nosso custo para confinar depois de usar a genética Sindi Castilho é muito menor e o cruzamento com Nelore tem sido o casamento perfeito entre zebuínos” atesta Kennedy.