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15 de Outubro, 2024
Em 2024 produção de carne Bovina no Brasil deve ter aumento de 7,3% em comparação a 2023
Estima-se que o Brasil atinja 10,2 milhões de toneladas de carne bovina em 2024 um aumento significativo em comparação ao ano anterior quando produziu 9,5 milhões de toneladas
A pecuária brasileira se mostra cada vez mais importante no cenário mundial. O Brasil configura sendo o maior exportador de carne, o segundo maior produtor e terceiro maior consumidor.
“O Brasil é um país de grande importância na pecuária internacional, exportamos carne bovina para mais 150 países, além de outros produtos do setor que movimentam a economia e agropecuária brasileira”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, em nota do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).
Em 2023, o setor agropecuário foi responsável por 44,2% do crescimento do PIB nacional, que foi puxado pelo crescimento recorde de 15,1% da participação do setor. As vendas de carne bovina alcançaram 1,5 bilhão em setembro um aumento de quase 30% em comparação ao mesmo período do ano passado.
Segundo especialistas o cenário deve ser diferente em 2025 com uma queda estimada de 4,3% na produção de carne ficando em 9,8 milhões de toneladas com a reversão do ciclo pecuário, maior retenção de fêmeas e menor disponibilidade de gado para abate.
“O Brasil é um país de grande importância na pecuária internacional, exportamos carne bovina para mais 150 países, além de outros produtos do setor que movimentam a economia e agropecuária brasileira”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, em nota do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).
Em 2023, o setor agropecuário foi responsável por 44,2% do crescimento do PIB nacional, que foi puxado pelo crescimento recorde de 15,1% da participação do setor. As vendas de carne bovina alcançaram 1,5 bilhão em setembro um aumento de quase 30% em comparação ao mesmo período do ano passado.
Segundo especialistas o cenário deve ser diferente em 2025 com uma queda estimada de 4,3% na produção de carne ficando em 9,8 milhões de toneladas com a reversão do ciclo pecuário, maior retenção de fêmeas e menor disponibilidade de gado para abate.
