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07 de Maio, 2024
Brasil livre da febre aftosa sem vacinação
Brasil vai se declarar um país livre de febre aftosa sem vacinação
O reconhecimento do Brasil como país livre de febre aftosa sem vacinação representa um marco significativo para a pecuária nacional, abrindo portas para acessar mercados internacionais mais exigentes e promissores.
O Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou que buscará o reconhecimento do status de país livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). “A partir do reconhecimento da Organização Mundial de Saúde Animal, e iremos ainda fazer este processo até o começo do ano que vem, nós vamos poder vender com certeza para Japão, Coreia, do Sul, que são (mercados) mais remuneradores”, disse o ministro, em uma transmissão por canal do governo.
Segundo dados do Ministério da Agricultura e Pecuária, a decisão de deixar de vacinar mais de 244 milhões de bovinos e bubalinos em cerca de 3,2 milhões de propriedades contra a febre aftosa não apenas marca um avanço na sanidade animal, mas também representa uma economia direta de mais de R$ 500 milhões em custos de vacinação.
Após mais de meio século de ciclos de vacinação contra a febre aftosa, e sem registros da doença desde 2006, a decisão de encerrar a imunização de bovinos e bubalinos no Brasil requererá uma intensificação dos protocolos sanitários estaduais.
O Brasil possui o maior rebanho bovino comercial do mundo e é o principal exportador global de carne. O mercado chinês lidera as importações, seguido pelos Estados Unidos. O novo status de país livre de febre aftosa sem vacinação tem o potencial de consolidar ainda mais a posição do Brasil como uma potência na pecuária.
O reconhecimento do Brasil como país livre de febre aftosa sem vacinação representa um marco significativo para a pecuária nacional, abrindo portas para acessar mercados internacionais mais exigentes e promissores.
O Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou que buscará o reconhecimento do status de país livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). “A partir do reconhecimento da Organização Mundial de Saúde Animal, e iremos ainda fazer este processo até o começo do ano que vem, nós vamos poder vender com certeza para Japão, Coreia, do Sul, que são (mercados) mais remuneradores”, disse o ministro, em uma transmissão por canal do governo.
Segundo dados do Ministério da Agricultura e Pecuária, a decisão de deixar de vacinar mais de 244 milhões de bovinos e bubalinos em cerca de 3,2 milhões de propriedades contra a febre aftosa não apenas marca um avanço na sanidade animal, mas também representa uma economia direta de mais de R$ 500 milhões em custos de vacinação.
Após mais de meio século de ciclos de vacinação contra a febre aftosa, e sem registros da doença desde 2006, a decisão de encerrar a imunização de bovinos e bubalinos no Brasil requererá uma intensificação dos protocolos sanitários estaduais.
O Brasil possui o maior rebanho bovino comercial do mundo e é o principal exportador global de carne. O mercado chinês lidera as importações, seguido pelos Estados Unidos. O novo status de país livre de febre aftosa sem vacinação tem o potencial de consolidar ainda mais a posição do Brasil como uma potência na pecuária.